Métodos para Otimização de Gestão: O segredo que diferencia CMEs simples de CMEs geradoras de valor

Você já conhece os Métodos para Otimização de Gestão e por que a aplicação deles pode diferenciar a sua CME de uma simples área de processamento de instrumentais, artigos e demais itens de uma CME que gera dados, performance e valor para uma instituição? Continue lendo o artigo e entenda.

O que é PDCA?

O PDCA é um método para otimização de gestão que tem como base quatro fases rodadas em sequência: Plan (planejamento), Do (execução), Check (análise) e Act (ação) e seu foco principal é agilizar os processos e torná-los mais objetivos e eficazes, podendo ser aplicado para identificar gargalos nos processos e encontrar a fonte de problemas, contribuído com uma postura proativa para a resolução dos obstáculos e com atividades mais ágeis, o que ajuda a aumentar os níveis de qualidade.

Por conta de todos esses benefícios, o PDCA é um dos métodos mais utilizados para auxiliar na gestão otimizada, assegurando que os gestores possam, com o máximo de eficácia, implantar ações rápidas de correções de falhas e identificar pontos de melhoria. Isso se deve ao fato de que suas etapas funcionam como um ciclo e, quando a última fase termina, o ciclo é reiniciado para que seja possível reavaliar toda a operação.

Essa continuidade oferece a possibilidade de identificar novas oportunidades de melhoria, ajudando a empresa a manter-se em um constante estado de busca por inovação em seus processos. Entenda quais são cada uma das fases do ciclo PDCA:

  • Plan – Planejamento

Nessa primeira etapa acontece a análise dos processos do setor para identificar possíveis riscos e pontos de melhoria e, então, é feito um plano contendo todas as atividades que devem ser realizadas, abarcando os pontos que precisam de otimização, sendo assim, é importante que os problemas e objetivos do setor estejam muito bem definidos.

  • Do – Execução

É a etapa em que o planejamento é colocado em prática, por isso é fundamental que a fase anterior tenha sido organizada nos mínimos detalhes.

  • Check – Análise

Após a execução, é necessário fazer uma análise de tudo que foi colocado em prática a fim de entender quais foram as ações bem-sucedidas e as malsucedidas, avaliando se as atividades planejadas foram executadas corretamente e se os resultados obtidos foram os esperados, bem como os pontos positivos e negativos na execução do planejamento.

  • Act – Ação

Essa etapa é crítica pois é nela que serão aplicados todos os resultados que foram observados na análise.  Isso significa que, se os resultados obtidos foram bons, é preciso incorporar o processo na rotina do setor e, caso o resultado obtido não tenha sido satisfatório, é preciso entender quais foram as falhas e reiniciar o ciclo.

Com a execução correta de cada uma das fases, é possível:

  • Ter mais eficiência nos processos

A partir do mapeamento completo dos processos é muito mais simples identificar os pontos que precisam de melhoria e que podem estar comprometendo a produtividade de toda a operação, dessa forma, se torna muito mais simples planejar ações para corrigir tais pontos e tornar os processos mais eficientes.

  • Reduzir custos

Com a melhoria contínua dos processos os retrabalhos e atividades ineficientes são diminuídas drasticamente, o que pode minimizar os gastos desnecessários e aumentar a lucratividade da empresa.

  • Otimizar tempo

Assim como é possível perceber falhas através do mapeamento dos processos, também é muito provável que sejam identificadas as atividades nas quais o gasto de tempo é muito grande, dando a oportunidade para que sejam criadas estratégias que evitem o desperdício de tempo precioso.

Como esse método se aplica a uma CME?

Sabendo de todos os benefícios do PDCA, a AGEIS CME utiliza essas e outras técnicas, de acordo com necessidade cada cliente, para realizar o melhor trabalho possível.

Em qualquer instituição, os profissionais da AGEIS CME possuem um grande desafio: atender as demandas da instituição integralmente e otimizar os processos da Central de Materiais e Esterilização de hospitais que realizam milhares de atendimentos e procedimentos cirúrgicos dentro dos prazos exigidos pela legislação.

Por isso, quando falamos de garantir o sucesso e a excelência dos processos conduzidos dentro de uma CME, o PDCA pode apresentar inúmeras vantagens em contraste com as abordagens tradicionais:

  • Maior alinhamento entre todos os elementos pertinentes às etapas do ciclo de processamento, incluindo dados, profissionais, materiais e equipamentos;
  • Agilidade e eficiência na execução do processo como um todo, garantindo que as atividades da CME possam ser executadas com o máximo de eficiência nos mais adversos cenários, como uma pandemia, por exemplo.
  • Economia de recursos por meio de entregas mais assertivas;
  • Redução de riscos através de um projeto criteriosamente elaborado, levando em consideração as especificidades da instituição.

Todos esses benefícios têm como resultado a agregação de mais valor para todas as áreas da instituição, afinal, com o PDCA é possível favorecer a interação entre equipes dos mais diferentes setores, melhorando o ambiente de trabalho e contribuindo com uma maior integração entre as áreas que norteiam o controle financeiro, administrativo, jurídico, de informática e muitas outras, somando conhecimentos.

Você sabia da importância desses métodos? Vamos continuar falando sobre gestão de Centrais de Materiais e Esterilização e todos os aspectos que fazem desse setor o “coração” de um hospital.


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